O PRIMEIRO BOX DE DVD'S DA AMAZONAS FILMES
comecei a dar uma tímida fuçada nas lojas de CD's e DVD's a fim de encontrar o tão badalado box de DVD's de Chaves, Chapolin e Chespirito produzido pela Amazonas Filmes. Mas, ao contrário de outros casos, obtive sucesso logo no primeiro dia de buscas pelo box: encontrei-o na Livraria Cultura numa bela tarde de terça-feira. Comprei-o na hora, Acredito que eu tenha sido o primeiro a adquirir os DVD's numa loja na época, já que todos que eu conhecia haviam comprado de sites da internet... Nem é preciso dizer que os DVD's até hoje garantem a festa em casa. Vi e revi todos e, por conta disso, já me sinto apto a redigir a crítica de minha parte a cada um dos três discos do primeiro box (ao contrário do previsto, os DVD's não estão sendo vendidos separadamente).
Aí vai minha análise. Só recordo que a seleção de episódios é da Televisa e que esses DVD's são as mesmas versões de títulos já lançados no México e em outros países e que consta não só o áudio em português como também o em espanhol.
DVD DO CHAVES - Trata-se do mesmo título "Lo Mejor del Chavo del 8 volume 5". Os episódios são: "O Homem da Roupa Velha", "A Moeda Perdida", "Peixe Cru faz bem pra Memória", "A Bandinha" e "O Caçador de Lagartixas", além de dois esquetes dos hilariantes "Los Caquitos". Bem, o da Roupa Velha, da Moeda e da Banda já são conhecidos e ficaram anos fora do ar até voltarem em 2012, é hoje são apresentados normalmente pelo SBT. Já os do Peixe e da Lagartixa eram inéditos até 2012.
"Peixe Cru primeira versão" nunca foi apresentado no Brasil até 2012 provavelmente em função de seu polêmico final. E, dos dois esquetes de Chompiras e Peterete, conhecíamos O primeiro, em que Chompiras quebra a janela da casa que ele e Peterete planejam assaltar que passa antes da segunda versão do madruga carpinteiro,o segundo, conhecido como "Pistola de Brinquedo", exibido, antes do episódio da Bandinha no SBT.
O Homem da Roupa Velha - A primeiríssima versão da saga do Roupa Velha
Em "Ropavejeros", Tatá Guarnieri, a voz de Chespirito, tentou mais do que nunca imitar o timbre único de Marcelo Gastaldi. De fato, foi o episódio em que Chaves mais ficou com a voz semelhante à sua original tupiniquim. Mas ela ficou muito forçada. É simplesmente bizarro ouvir Chaves, na voz de Tatá, dizer, soletrando as sílabas e com uma voz praticamente constipada: "SEU PA-PAI CUS-PIU EM MIM". Já Cecília Lemes, pelo menos neste primeiro episódio, demonstrou estar fora de forma. Ela fez uma voz muito pesada e adulta para Chiquinha. E, por fim, enfatizo a mudança da dublagem no diálogo em que Seu Madruga ameaça dar ao Homem da Roupa Velha todos os brinquedos de sua filha se ela não tomar o remédio. Dessa vez, Madruguinha diz que doará os vestidos da sardentinha. É obra da dublagem, pois, no áudio em espanhol, eles falam "juguetes" mesmo, ou seja, brinquedos. Uma pena que o dublador do Roupa Velha (não chamado assim, ao contrário da dublagem original da MAGA), não dubla o vendedor falando "Sapatos, roupa velha" no momento em que ele arrasta Seu Madruga para fora da vila.
A Moeda Perdida - Nelson Machado demonstra estar em plena forma como Quico. Já Cecília e Tatá aos poucos começam a aperfeiçoar as vozes de seus personagens. Legal que as mesmas piadas da dublagem original foram mantidas, como a do beija-flor que acerta o cheirador. Méritos de Berriel e cia. Só a Ponte Preta que foi trocada pelo Corinthians na piada dos dois gols de lambuja (o original é Cruz Azul x America). Há duas curiosidades que quero destacar: a primeira é o fato de Ramón Valdez imitar o choro de Chaves com uma voz contida, ao contrário do tom agudo e de deboche, característico de Carlos Seidl. A segunda é um equívoco da dublagem original da MAGA no fim do episódio. Nessa ocasião, Seu Madruga diz que devolverá a moeda a Chaves. Mas quem a pega é Quico. A impressão que fica é que Quico, dando uma de malandro, pegou a moeda endereçada originalmente ao órfão. Mas a dublagem nova da Gábia e a versão original confirmam que Seu Madruga realmente tem a intenção de devolver a moeda ao Quico. Aí Chaves faz uma cara de pidão e convence também o pai da Chiquinha a lhe dar uma moeda.
Peixe Cru faz Bem pra Memória - Curioso é o miado do gato ecoando durante toda a primeira parte do episódio, até mesmo quando o animal não aparece na cena. A piada da lagosta ficou como "eu comi a que ela-gôsta", ao invés de ela-gósta da segunda versão. E, por fim, também considerei lamentável o fim do episódio, em que Seu Madruga mata o gatinho. Tudo bem que a cena do "gatocídio" não aparece, mas as crianças que assistem ao seriado já tem noção de que o pai da Chiquinha tirou a vida do bichinho, o que certamente os chocou. Apesar de criticado por muitos, considero esta versão melhor do que a que está no ar atualmente, até porque esta contém Seu Madruga e Quico, o que já considero uma justificativa mais do que suficiente.
A Bandinha - Tatá não estava muito inspirado na dublagem de Chaves, pois não conseguiu acertar o tom certo na voz do personagem. O nome "Buldowski" como autor da "Dança das 24 Horas" tirou o brilho da piada original da MAGA (apesar que, no áudio original, Chespirito também fala um nome simples). É muito mais engraçado ouvir Gastaldi pronunciar Tchutchutotchiski (aproximado). Sobre a "ressurreição" de Sônia Lima, a piada, na versão nova, nem se compara a da dublagem MAGA, em que Gastaldi dizia, de forma cômica, que Luiza Brunet havia saído "NO" Playboy e era muito pobre porque não tinha dinheiro pra comprar roupa. Outra mudança sentida foi a ausência da canção no momento em que Professor Girafales e Dona Florinda se encontram, no fim do episódio. Muito cômico, na versão da MAGA, ouvir Chiquinha dublando a música, ao mesmo tempo em que as tradicionais gargalhadas ecoam com toda a força. No DVD, tanto no áudio em português como o em espanhol, rola, nessa hora, a música original que toca a cada encontro do casal (não é o arranjo de "E o Vento Levou...", conhecido por todos nós).
O Caçador de Lagartixas - Neste episódio, Tatá Guarnieri nos brindou com uma excelente atuação, disparada a sua melhor como Chaves. O bom dublador esteve mais seguro e ousado, com direito a um "O que foi, Maletita?", ao se referir à Malicha. Helena Samara, emprestando sua conhecida voz à Dona Clotilde, demonstrou estar em plena forma com a personagem, não mudando em nada seu tom. Gostei também da voz dada a Malicha, de moleca malandra (em espanhol, o timbre da atriz Maria Luisa Alcalá é bem parecido com a de María Antonieta de las Nieves). Aliás, gostei principalmente da manutenção do nome Malicha, já que o SBT, durante as apresentações de compactos de perdidos no extinto "Falando Francamente" de Sônia Abrão, cometia a cara de pau de chamá-la de Malu. Interessante que Nelson Machado está menos gritão que de costume e o célebre choro do Quico ecoa baixo no episódio.
Nos esquetes de Chompiras e Peterete, Tatá esteve bem na pele do ladrão atrapalhado. Uma pena que a música da Pantera Cor-de-Rosa, que sempre acompanha o caminhar gozado de Peterete, não está presente (apesar que as musiquinhas que acompanham essas esquetes, presentes desde o DVD da Imagem, também são um barato). Sobre a voz de Carlos Seidl, ressalto que ela está mais aguda e rouca, e sua atuação foi muito gritada. Já Marta Volpiani e Osmiro Campos se mantiveram na média. Um pouco mais roucos, mas, enfim, muito bem.
DVD DO CHAPOLIN - É o mesmo DVD "Lo Mejor del Chapúlin Colorado volume 3". Sem dúvida, o melhor dos três DVD's, até porque contém mais episódios e sua duração é maior (116 minutos). Os episódios são: "O Descobrimento da Tribo Perdida", "O Vazamento do Gás", "O Conde", "O Mini-Disco Voador", "Folclore Japonês", "De Médico, Chapolin e Louco, Todo Mundo tem um Pouco" e "O Vampiro", além de três esquetes do Dr. Chapatin intitulados "Barraca de Frutas", "Médicos Birutas" e "Enfermos". o do vampiro, foi cancelado em 1992 e era apresentado antes de conde terra nova, já conde terra nova, folclore japones e de médico e louco são comuns,bem como enfermos do chapatin, Os demais episódios, assim como dois esquetes de Chapatin, jamais foram apresentados por aqui. O Vazamento e o Disco são primeiras versões de histórias sempre apresentadas pelo SBT, mas com finais bem diferentes. Destaca-se muito a versão instrumental da musiquinha original do Chapolin, de arranjo e melodia adoráveis. Dá gosto de ouvir! Tatá Guarnieri teve uma atuação magistral como Chapolin. O eficiente dublador manteve o carisma do herói no Brasil, utilizando o tom adequado para o personagem. Nota nove! Não é dez porque falta ele aprimorar um pouco o "sim, eu vou! sim, eu vou". Detalhe: dos dez episódios do DVD (incluindo os três do Chapatin), três começam da mesma maneira: mostrando um soro de hospital. A coincidência ocorre nos inícios de "O Mini Disco-Voador", "De Médico, Chapolin e Louco, Todo Mundo tem um Pouco" e o mudo "Médicos Enfermos".
O Descobrimento da Tribo Perdida - Uma abertura em grande estilo do DVD. Esse é, na minha opinião, um dos melhores episódios do seriado. É engraçadíssimo do início ao fim. Certamente, para quem adquiriu o DVD, os termos "Bola Barrigola Fumarola Magrola Gladiola" não sairão da memória. Neste episódio, Chapolin nos brinda com frases impagáveis como "Batman está em lua-de-mel com o Robin", "Coca-Cola, Pepsi-Cola", "Pança Louca de Mussarola" e "Me avise quando terminar", este último quando o herói movimenta sua cabeça lentamente para cima a fim de avistar até onde vai aquele paredão que se colocou à sua frente (trata-se de Gladiola, interpretado por Rubén Aguirre e seus intermináveis 1m95cm, com quem o Polegar terá de lutar para evitar que o explorador vivido por Ramón Valdez seja jogado ao poço sagrado). A seqüência da briga entre Chapolin e Gladiola garante gargalhadas até em quem não é tão fã dos seriados, sobretudo pela animação da torcida pelo gladiador da tribo dos Gordicholas (Pançacola, no original), bem representada pelos cômicos sussurros de Nelson Machado. Dublando Edgar Vivar como Bola Barrigola, Fadu Costha, o substituto do saudosíssimo Mário Vilela, não comprometeu.
O Vazamento de Gás - A primeira parte do episódio é a mesma da segunda versão atualmente no ar. A diferença é que a história já começa com a mocinha se deparando con os móveis da casa todos bagunçados e nela habitam pai e filha (Ramón e María Antonieta) ao invés de um casal (Carlos e Florinda). Dou todo o destaque para a fala de Chapolin na voz de Tatá, antes do desmaio de María Antonieta: "TEM QUE SER FORTE". O novo dublador de Chespirito conseguiu a proeza de emitir a mesma voz de Marcelo Gastaldi, mesmo sem querer. Juro que pensei que, nesta fala, eles tivessem reeditado a voz do imortal Maga. Interessante é que a segunda parte do episódio é semelhante ao dos Aerolitos, com direito a desmoronamentos e uma casa caindo, com a porta ficando de pé. Esta versão me agrada mais que a conhecida, pois nao sou muito fã do festival de cordas puxadas que marcam a segunda versão da história.
O Conde - Episódio já conhecido por todos, achei que Fadu Costha deixou a desejar na voz de Edgar Vivar, pois lhe falta presença e carisma, coisas que Mário Vilela tinha de sobra. Só uma pena que, logo após Ramón Valdez ter caído na piscina (talvez a única do mundo com bordas tortas e de espuma), o coronel não o tenha chamado de "Seu Madruga" ao ajudá-lo a sair da água. Afinal, quem não se lembra de, na dublagem MAGA, Vilela falando baixinho "Seu Madruga, Seu Madruga, deixe-me ajudá-lo, Seu Madruga". Destaque para o uniforme do Chapolin, que é deteriorado no final do episódio.
O Mini Disco-Voador - Esta primeira versão do episódio que termina com o disco levando o cofre com todas as economias do doutor (Ramón) tem um fim bem diferente da versão que conhecemos. Logo após o disco voador ser capturado, o marciano escapa e começa a morder o pescoço de Florinda. Ela é liberada para ir pra casa. Então o doutor, também interpretado por Ramón Valdez, tem a idéia de jogar água no marciano e matá-lo, pois os habitantes do planeta são vulneráveis ao líquido incolor com dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Chapolin e Ramón juntam baldes com água e então o marciano também morde o personagem de Carlos Villagrán. Despontam inúmeras tentativas de molhá-lo, e nem é preciso dizer que um dá banho no outro, com Carlos ficando sequinho. Quando Ramón, irritado com Chapolin, tenta molhá-lo, ele sem querer acerta Carlos e o marciano morre. No fim, Chapolin, decidido a esvaziar os baldes, molha Florinda, que estranhamente regressa depois de algum tempo para dizer "até amanhã". Só para levar um banho, mesmo! Mais bizarro, impossível!
Folclore Japonês - Primeira versão do episódio do Honolável Medidor de Luz. Marcado por inúmeras pérolas, a equipe de Berriel, Valette, Lippe, Nightmare e Soldado Chespirito nunca esteve tão atuante. O texto da nova dublagem foi quase todo fiel à versão da MAGA. Alguns termos da segunda versão foram utilizados também. Mas destaque maior para a hilariante lembrança de Jece Valadão, como o dono do coração da gueixa. Quase tive um ataque quando ouvi Martha Volpiani pronunciar o nome da celebridade já homenageada por Quico no episódio da Recuperação. Na primeira dublagem, Florinda se refere à Francisco Cuoco. E, no original, o galã é Julio Aleman. O nome do Samurai na dublagem da MAGA foi mantido (Macaquito Urinawa, ao invés de Caçamba Urinawa). Senti falta da seguinte frase, quando Chapolin se refere ao tocador do gongo (Villagrán): "Acho que se irritou comigo o fumanchu da boca do lixo". Uma pena que mal se pode ouvir Tatá pronunciando o "Campinas Araçatuba" logo após o "Hiroshima Nagazaki" do Samurai. O "abusaqueteatirodopoço" é da versão do Medidor de Luz, porque, na dublagem original da primeira versão, Chapolin fala "abusaetebatonacara". No mais, foram mantidos o "Matsubara, pó de mico" e "Matsumoto", mas o golpe do "chifre destruidor" virou "chifrada de bode". Também ficou engraçado! Ouvindo o episódio no áudio em espanhol, constatei que, nesta história, a voz de Florinda está idêntica a de Cecília Lemes, dubladora da Chiquinha. Curioso...
De Médico, Chapolin e Louco, Todo Mundo tem um Pouco - A princípio, achei que se tratava de uma primeira versão da troca dos prontuários, já que o título deste episódio é o mesmo. Mas me surpreendi positivamente com um autêntico festival de humor que é a história de um paciente (Ramón) que não quer de maneira nenhuma tomar uma injeção contra a roncoparalepsia, doença que faz a pessoa, ao dormir, roncar até morrer. Aí tome injeção pra todo lado. Todos recebem a dose do antídoto para a roncoparalepsia, menos o paciente, evidentemente. Para não tomar a injeção, vale tudo, inclusive colocar, na frente do bumbum, um livro de título "Peligro en la retaguarda". Não sei se vocês se recordam de uma cena exibida na propaganda da volta do Chapolin no SBT em 2002, em que o herói, após tomar a pastilha encolhedora, desce segurando um guarda-chuva aberto. Pois é deste episódio, presente no DVD. No fim, Chapolin consegue aplicar a injeção em Ramón, aproveitando um cochilo do paciente (arriscado, pois, com mais alguns roncos, ele poderia "desfechar seu final"). Ramón, ao deixar o hospital, devolve a injeção ao Polegar Vermelho, após abraçar o herói. Cômica a cara de Ramón com o sentimento de doce vingança. Detalhe: no começo do episódio, Ramón lê o mesmo gibi que Chapolin mostra ao Racha Cuca no episódio "Vamos à Disneylândia com o Polegar Vermelho". Outra coisa: o que são aqueles botões amarelos gigantescos do pijama do paciente??????
O Vampiro - Episódio perdido, não traz muitas alterações em relação à dublagem original. A única diferença talvez seja a referência de Ramón a uma hepatite que possui enquanto o Vampiro tenta lhe atacar. Na dublagem Gábia, tal referência é muito mais audível e notada do que em relação à dublagem MAGA, onde as gargalhadas de praxe acabam por abafar esta fala de Ramón. Quanto ao fato de Ramón falar que ele não é um vampiro de verdade, e sim um louco, isso estranhamente está no texto original. Se ele apenas pensa que é um vampiro, como é que ele morre de verdade com a luz do sol?
Nos três quadros do Dr. Chapatin, Tatá foi criticado por não fazer uma voz de idoso ao personagem. Ora, Gastaldi o dublava com sua voz normal, também não lhe dando timbre de ancião. Por isso, creio que Tatá não tenha comprometido ao fazer a voz do médico caduco. Quanto aos episódios, em "Barraca de Frutas", o dono da barraca (Ramón) tem um trabalhão ao atender Chapatin, que quer uma melancia fatiada (apesar de Ramón dizer que só a vende inteira), e uma gaga interpretada por María Antonieta de las Nieves (neste episódio, ela está idêntica à Bianca Comparato, a Maria João de "Belíssima", irmã da Giovana, beldade vivida por Paola Oliveira). "Médicos Birutas" é um curioso episódio mudo. Enquanto toca uma música de fundo, Chapatin, todo amedrontado ao ver as partes internas do paciente (Villagrán), atrapalha a cirurgia do colega (Ramón). O velho, inclusive, se dá ao luxo de comer salgadinhos no meio da operação. Nem o paciente, no fim, resiste, e acorda da anestesia os degustando. O último episódio "Enfermos" é o mais engraçado, pois Chapatin dá o paciente (Villagrán) como morto, embora este não se sinta tão mal. O doutor, malandro, até chama o dono de uma funerária (Ramón) para fazer suas medidas para o caixão, já que ele leva uma comissão por defunto que consegue. Hilariante quando o dono da funerária chega e começa a medir Chapatin, achando que ele é o defunto. O paciente insiste que está bem de saúde, e então o doutor, esperto, pergunta para que time ele torce. Ele responde Palmeiras (no original, é Chivas Guadalajara) e grita "Palmeiras, Palmeiras, rá rá rá". Até que Chapatin lhe informa que o Palmeiras perdeu para o São Paulo (América, no original) por 8 a 0. Carlos não resiste e cai morto. Então Chapatin e Ramón voltam a fazer as medidas do agora defunto, enquanto a esposa (Florinda) chora daquele mesmo jeito dos episódios "O Misterioso Caso do Morto que já Morreu" e "Cleópatra".
DVD DO CHESPIRITO - Este contém os mesmos episódios do DVD "Lo Mejor del Chespirito volume 2". Contém quatro episódios de Chompiras, dois do Chaparrón e um do Dr. Chapatin, todos dos anos 90. Bom rever os divertidíssimos Chaparrón e Chompiras (não sou tão fã assim do Chapatin pós fase-clássica), mas bem que a Televisa poderia colocar mais episódios no DVD, pois o de Chespirito ficou com apenas 60 minutos, a metade da duração do título do Chapolin. Um equívoco da Amazonas Filmes foi colocar na capa que a série é inédita no Brasil. Não era até 1997, quando a CNT apresentou o Programa Chespirito, e em 2001, como todos lembram, com o nome "Clube do Chaves". Os episódios são os seguintes: O Amigo Defunto (Chompiras), O Duelo - Brincando de Assaltante (Chaparrón), Como Ganhar Dinheiro Dando Algumas Voltinhas (Chompiras), Paciente com Dor nos Rins (Dr. Chapatin), O Grande Prêmio (Chompiras), O Quartinho Mágico (Chaparrón) e Bagunça na Recepção (Chaparrón). Uma pena que este DVD não tenha o chamado material adicional, como o do Chaves contém os episódios dos Caquitos e o Chapolin do Chapatin na fase clássica. O disco também não apresenta os anos de cada episódio. Sobre as dublagens, Osmiro Campos e Martha Volpiani mantiveram o mesmo tom já conhecido aos personagens (Volpiani esteve brilhante como a divertida Chimoltrúfia) e Tatá Guarnieri não comprometeu faznedo as vozes de Chompiras, Chaparrón e Dr. Chapatin, embora eu confesse já estar acostumado com a voz do contestado Cassiano Ricardo para estes personagens. Cassiano atuou muito bem emprestando sua voz a este trio, mas a péssima atuação nos quadros Chaves e Chapolin mais o palavreado de baixo nível utilizado em vários episódios queimaram o seu filme com os chavesmaníacos. Já Fadu Costha colocou uma voz diferente da que estamos acostumados a Edgar Vivar, não comprometendo, mas também não brilhando. Sinceramente, prefiro até o falecido César Leitão, dublador de Edgar Vivar no Clube do Chaves. O curioso é que esses episódios não contém risadas após as piadas. As do Clube do Chaves eram do próprio SBT mesmo. Ou seja, é possível sim ver um episódio inteiro de Chespirito sem as gargalhadas, que ficam por conta do telespectador mesmo...
O Amigo Defunto - Não me lembro deste episódio no Clube. Mas ele é bastante divertido: Chompiras é levado pelo Sargento Refúgio (Rubén Aguirre) ao IML para reconhecer o corpo de um antigo colega seu, morto após um assalto. Todos os cadáveres estão tapados por um lençol. Chompiras não gosta de saber que irá ter que aguardar uma perícia para fazer o reconhecimento, pois está com muito sono. Então o guarda responsável pelo IML sugere que ele durma numa das camas, que está vazia. Com tanto sono, Chompiras não se importa em dormir junto com cadáveres e se deita. O guarda resolve lhe tapar da cabeça aos pés. Nisso, Botijão e Chimoltrúfia chegam ao local e, já que não encontram ninguém, tentam, por conta própria, reconhecer o suposto amigo morto. Nem é preciso dizer o susto que tomam quando vêem Chompiras dormindo, tampouco é necessário lembrar que eles pensam que o melhor amigo do casal está morto. No fim, houve um engano e o elemento morto fora confundido com outra pessoa conhecida pela ex-dupla de ladrões. Botijão e Chimoltrúfia, sabendo que foram enganados, partem pra cima de Chompiras, que não sabia de nada do que estava acontecendo.
O Duelo (Brincando de Assaltante) - Já o tinha visto no Clube. A hilariante dupla brinca de assaltantes e um toma a "arma" do outro (no caso, a arma é os dedos indicadores de Chaparrón e Lucas) e, no fim, eles acabam assaltados pelo ladrão interpretado por Edgar Vivar. Algo curioso acontece quanto ao clássico bordão iniciado pelo "Fala Belo". Na primeira vez em que eles o executam, na dublagem, a resposta é a que já conhecemos: "Não HÁ de queijo, só de batatas". Posteriormente, seria dito sempre "Não TEM de queijo, só de batatas". Não sei o que a equipe de Berriel achou disso, mas fiquei muito contente por terem mantido este hilariante diálogo. Mais curioso ainda é quando você coloca as legendas. Na hora do "Fala Belo", aparece "Diga está livre". O "beeeelo" dito por Chaparrón vira "está livre". E o diálogo segue. É que, no original, é dito "Diz licenciado". A dublagem brasileira adaptou, trocando o "está livre" pelo "belo". Ficou bem mais engraçado.
Como Ganhar Dinheiro Dando Algumas Voltinhas - Lembro-me perfeitamente desta história no Clube. Um hóspede chega ao Hotel Buena Vista com um invento que supostamente faz cada nota de dinheiro valer dez vezes mais. Chompiras e Chimoltrúfia gastam todos os seus salários para comprar o invento, que evidentemente não funciona. No fim, o Sargento Refúgio anuncia que o farsante foi preso e que havia vendido a geringonça para várias pessoas antes da dupla. Osmiro Campos improvisa no final do episódio ao dizer que Botijão também comprou o invento. Nem no áudio original e tampouco na dublagem do Clube, o Sargento insinua que o gordão também adquiriu a geringonça. Uma bela tirada do excepcional dublador de Rubén Aguirre.
Paciente com Dor nos Rins - Não me lembro se esse episódio passou no Clube. Rubén não imaginava a fria em que iria se meter ao tentar resolver sua imensa dor nos rins indo ao consultório do Dr. Chapatin. A primeira coisa que o médico caduco faz ao chegar é cobrar-lhe a consulta. Chapatin apronta mil e uma confusões, irritando o paciente que resolve ir embora. Mas ele retorna um pouco depois para reaver o dinheiro da consulta e ameaça Chapatin com uma arma. Até que Rubén percebe que a arma colocada na cintura é que provocava a dor nos rins. Tatá deu a Chapatin, neste episódio, a voz de alguém mais idoso, diferentemente dos episódios da fase clássica presentes no DVD do Chapolin.
O Grande Prêmio - Exibido no Clube do Chaves, começa com o representante de um concurso (interpretado por Ricardo di Pascual, o intérprete do Sr. Calvillo e do Anão Soneca da fase clássica) perguntando a Dom Cecílio (Moysés Suárez) porque ele não foi retirar o prêmio de um milhão que havia ganho. Após uma série de desmaios do dono do hotel, o carequinha avisa que Cecílio precisa entregar o canhoto que comprova sua participação no concurso em até dez minutos. Do contrário, o dinheiro vai para o governo. Cecílio diz que o canhoto está no cofre, mas esqueceu da combinação. Chimoltrúfia tem a idéia de chamar a ex-dupla de ladrões Chompiras e Botijão para arrombar o cofre. Eles evidentemente não conseguem e Chompiras anuncia, ao fim do prazo estipulado pelo carequinha, que traz boas notícias... para o governo. O homem vai embora comunicando que eles perderam o prêmio. Chimoltrúfia dá, com raiva, um chute no cofre e ele acaba abrindo.
O Quartinho Mágico - Chaparrón e Lucas resolvem investigar o misterioso quartinho mágico, lugar onde as pessoas entram e, no fim, acabam saindo em lugares diferentes. Ou melhor, um homem entra no quartinho e sai dele transformado em mulher. Eles se referem ao elevador, o mesmo do célebre episódio "A Arca de Noé". Nem é preciso dizer que aprontam todas. Participam do episódio Anabél Gutiérrez (intérprete da Dona Agrimaldolina, mãe da Chimoltrúfia), Moysés Suárez e Paulina Gómez (filha de Chespirito).
Bagunça na Recepção - Episódio marcado pela histórica surra que Chimoltrúfia dá em Chompiras no desfecho. A discussão (o que é uma senhora novidade no seriado, isso é sarcasmo) é motivada por Chompiras, que quer saber porque ela lhe bateu. Após o ex-ladrão interromper toda hora o pessoal que tenta se explicar, no fim Chimoltrúfia revela que recebeu uma carta de amor de Chompiras, quando este era para pagar o dinheiro que lhe devia. A carta de amor era endereçada para a loira da farmácia, que recebeu o dinheiro por engano. Botijão, enfezado, pede ao amigo para provar que não estava cantando a sua esposa. Chompiras faz o Sargento Refúgio ler o seguinte trecho da carta: "Essas pernas torneadas", completando que jamais se referiria à Chimoltrúfia, que, enfurecida, parte Chompiras ao meio. Não me lembro desta história no Clube.
Enfim, acredito que algumas coisas devem ser corrigidas para os próximos DVD's. Por exemplo, as legendas. Muitas vezes não aparecem vírgulas nos locais certos e os nomes aparecem escritos sem a primeira letra maiúscula (exemplo: o que foi chaves?). E, pelamordedeus, "vazamento" não se escreve com "s", como se encontra na contracapa do DVD do Chapolin. Fora esses meros detalhes, é óbvio que é gratificante ao chavesmaníaco essas jóias raras. Certamente um formidável presente de Natal. Agora é esperar pelos próximos boxes. São mais sete, hein?
fofalhas da gentoca:
O espanhol Juan Francisco, posta algumas curiosidades interessantes sobre os seriados. A mais emblemática delas é que, antes do episódio pioneiro "O Homem da Roupa Velha", do DVD do Chaves, fora gravado e exibido o esquete "Chespirito no Parque". A história é essa: Chaves chega à vila com um cãozinho que encontrou na rua, aí as crianças vão dar banho no cachorro, mas a burrice do Chaves acaba sujando toda a cara do Quico de espuma, aí Dona Florinda vê o filho naquele estado e, como sempre, culpa o Seu Madruga pelo ocorrido. Desta historinha foi tirada esta foto à esquerda, já bastante conhecida nos sites CH. Depois, há um outro quadro do Chaves onde Seu Barriga vai cobrar o aluguel do Seu Madruga e sempre que tenta lhe dar uma explicação, é interrompido pelas crianças. Inclusive esse esquete foi copiado por Chespirito, nas duas versões do episódio "O Dia da Independência". Aos poucos, os mistérios vão desaparecendo. Mas, em termos de CH, parece que quanto mais enigmas são resolvidos, mais novos mistérios despontam.
No site do porto-riquenho Reniet, há algumas fotos de Chapolin na época em que era apenas esquete, piloto do que viria pela frente. Esta à direita é uma delas. Simplesmente bizarro!
Sobre mistérios CH, o usuário SignoreBartolomeo, pôs em dúvida a certeza de que a última exibição de "O Louco da Cabana" (à esquerda) havia sido em 1985 antes do histórico 26 de novembro de 2005. Eis trechos de seu e-mail: "Venho comentar relatar o episódio ex-perdido "O Louco da Cabana". Todos falam que foi exibido pela última vez em 1985, mas eu discordo dessa opinião. Por que discordo? A minha professora de RPG assiste Chaves e Chapolin desde criança, e comentei vários perdidos que ela se lembrou como "A Peruca de Sansão" e "A Bandinha da Vila". Ela comentou sobre "O Louco da Cabana" e ela disse que a última vez que assistiu esse episódio foi aproximadamente na década de 90". Coloquei essa discussão, mas, pra variar, ninguém confirma por lá a suspeita da professora de Signore. Antes da década de 90, o meio CH torna-se um mar de incertezas...
Olha o que um jornalista esccreveu: como é que chaves exibido no Brasil no início dos anos 80 consegue tanta audiência? Essa é a pergunta que faço quando ligo a TV e me deparo com algum episódio do Chaves. eu não gosto da série, ela nunca animou minhas tardes, chega um momento da vida onde não dá mais para assistir aos mesmos episódios, principalmente com a gama de canais que existe hoje em dia Torço para que num futuro próximo, a TV volte a adotar seu caráter inovador com o Chaves fora da grade horária do SBT." Mas se são justamente as reprises um dos pontos fortes dos seriados CH, já que o povo gosta de rever as clássicas piadas e bordões dos personagens. Quanto ao desfecho do texto do homem, faça-me o favor, né?
Há tempos me deparei com esta curiosidade, mas só agora passo aos chavesmaníacos: um dos autores do hino do Paysandu, o da "listra branca e outra listra azul", chama-se Pires Cavalcante. Ele compôs a marchinha que coloca o Peñarol na letra em parceria com Clodomiro Colino.
Mais sobre Pires Cavalcante. O blog Óbvio Ululante que Pulula nas Mentes Humanas publicou, em cinco partes, uma fanfic (roteiros de episódios criados pelos próprios fãs) intitulada "A Volta dos que Foram e Ficaram", que mostra a turma da vila anos depois. Quico, criado neste tempo pelas tias e com o ginásio completo, volta à vila acompanhado da namorada Ginna Pires Cavalcante, uma bela loira, porém esnobe como a futura sogra (seria interessante ver Paolinha Oliveira interpretando a amada do Quico). Eles acompanharão o casamento de Dona Florinda e Professor Girafales (só em fanfic, mesmo...). Não vou contar mais, pois a história é envolvente e muito bem escrita, e não quero estragar a surpresa dos chavesmaníacos. Não sou muito de ler fanfics, mas esta me prendeu até o fim. Sensacional mesmo!
Lembram-se do homem dos sonhos da gueixa do episódio "Folclore Japonês"? Enquanto na dublagem Gábia, Jece Valadão é "homenageado", no original Florinda Meza sonha com Julio Aleman, o bonachão da foto à direita. Ele, provavelmente um ator mexicano, nasceu em novembro de 1933. O cara devia ser um galã lá pelos longínquos anos 70, porque já tá um pouquinho derrubado...
postei a cara de Carlos Seidl encarnando Seu Madruga durante as dublagens dos DVD's. Agora, uma foto-montagem de Nelson Machado, fazendo uma cara típica de Quico. Não é a toa que o trabalho desses amados profissionais são louváveis: eles literalmente entram nos personagens.
Depois de anos pensando que o sobrenome de Rosita, a beldade do episódio da Cleópatra, era Buchó, a galera a relembra como Rosita BOUCHOT. Quando pediram para postar uma foto dela nos dias de hoje, alguém disse o seguinte: "Não quebre o encanto". Mas até que a Rosita Bouchot do século XXI não ficou tão encarquilhada. Compare abaixo as fotos da eterna Artritis nas duas distintas épocas.
Acabou de ser lançada a edição da revista Flashback, que apresenta uma imensa matéria de oito páginas sobre os seriados CH. conta curiosidades como que O Legítimo Mestre também revela que sua carreira de ator começou "sem querer querendo" em 1958, em substituição a um ator que havia faltado, para o programa "Comicos y Canciones", do qual era redator. Outra curiosidade interessante é que Angelines Fernández, a Bruxa do 71, lutou contra a ditadura do general Franco nos anos 40, na Espanha (pra quem não sabe, Angelines é espanhola de Madrid). Perseguida pelas autoridades espanholas, a futura bruxa da vila deixou seu país em 1947 e desembarcou o México.
foi descoberta a data da morte de Potiguara Lopes, o primeiro dublador do Professor Girafales: foi no dia 23 de maio de 1992, logo após uma entrevista para a televisão. Muito curioso! Queria saber de qual programa Potiguara participou em seus últimos momentos de vida.
Todos sabem que Chespirito amava produzir remakes de suas histórias. Pois além de Hector Bonilla, outro galã de novela mexicana apareceu pela vila. Trata-se de Rogelio Guerra (acompanhado, na foto à esquerda, de Angelica Aragón), na época famoso pela novela "Vivir un Poco", cujo remake seria apresentado anos mais tarde pelo SBT, rebatizado de "A Madrasta". Outra história semelhante ocorreu no hotel de Chompiras. Em 1993, o galã da vez foi Eduardo Palomo (o estilo Conan, o Bárbaro ao lado), hóspede ilustre do Hotel Buena Vista, sucesso na ocasião com a novela "Coração Selvagem", também exibida pela emissora do Cenoura. Palomo morreu de infarto em Los Angeles. Antes, chegou a participar da homenagem a Chespirito em 2000.
Falando na Homenagem a Chespirito de 2000, Reniet Ramirez disponibilizou o vídeo, feito por Sergio Contreras. Nesta ocasião, Chespirito e Carlos Villagrán se encontravam pela primeira vez desde a saída do bochechudo das séries em 1978. Foi um encontro cheio de emoção, como mostra a foto à direita, com Rubén Aguirre e Edgar Vivar ao centro. |
María Antonieta de Las Nieves anunciou sua saída da cadeia mexicana Televisa. O argumento para sua saída foi o fato de que seu trabalho já não interessa mais aos executivos da rede de televisão. "Sinto que não os interesso, vou embora porque não dão trabalho à Chiquinha nem a mim e preciso trabalhar!", afirmou em entrevista. Maria está em busca de outra emissora. Enquanto não chega nenhuma proposta, ela voltará a fazer turnê pelo México com seu circo. Seu último trabalho foi uma vovozinha na novela "Sueños y Caramelos". Francamente, o talento de María Antonieta de las Nieves não devia ser desperdiçado...
Falando em María Antonieta, pra quem não sabe ela é casada desde o início da década de 70 com Gabriel Fernández, um dos locutores da abertura do seriado Chaves. Mas uma descoberta foi feita: ele é o figurante que se senta atrás de Chaves nos episódios mais recentes da escola, já sem Quico. É, o cara da camisa azul com o número 14 que ri das piadas de Chaves no episódio das Pérolas é o marido da Chiquinha na vida real (taí o figuraça na foto à direita). Dessa eu não sabia mesmo!
Vocês sabiam que até a Chimoltrúfia tinha sua revistinha? Pois por que vou dizer que não se é sim? Várias capas estão sendo divulgadas pela internet. Esta à esquerda é uma delas. É, não foram apenas Chaves e Chapolin que tiveram suas historinhas também vividas nos quadrinhos. Eu tenho ou não tenho razão?
O usuário Tiago Frazão, anda colocando várias músicas da banda estilo jovem-guarda Os Iguais, da qual Marcelo Gastaldi, dublador do Chaves, era um dos vocalistas. Eis as canções: Esqueça (aquela cantada depois pelo Fábio Júnior); Yesterday, dos Beatles; Pobre Menina, famosa na voz dos Vips; California Dreamin, dos The Mamas and the Papas; e uma composição própria da banda, de título desconhecido. Confiram!!
Consecutivamente, ando colocando fotos de atores coadjuvantes dos seriados nos dias de hoje na coluna. Dessa vez, aqui vai uma deRegina Torné, a mais famosa Glória, quando adolescente
Não o abra se você for menor de 18. Como se levassem isso à sério...
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