domingo, 10 de janeiro de 2016

O humor manda?! Creio que sim!

Falarei sobre os grandes Mestres da Comédia que fizeram história tanto no cinema quanto nas telas da TV – claro que, entre eles, Chespirito!
        Desde que a magia do cinema apareceu para o mundo, muitos gêneros têm sido criados: drama, terror, suspense, ‘mera fricção (By Chaves)’ ou melhor, mera ficção, mistério, ação, aventura, policial.
        Porém, um gênero encantaria todas as gerações até o dia de hoje.
        Mas por que será que até os dias de hoje, a comédia é a favorita de milhões de pessoas? Simples, porque para esse gênero de cinema e TV, apareceram os maiores gênios de todo o mundo.
        Pelo mundo inteiro, milhares de atores e atrizes trabalharam para outros gêneros, alguns com grande êxito e outros infelizmente fracassaram, porém, no que se refere ao quesito comédia, se um em um milhão de atores fracassou foi muito.
        Portanto, sobre  os gênios da comédia, desde o mais antigo até Chespirito!

1914: Charlie Spencer Chaplin
Em 1913, um rapaz de 24 anos, que trabalhava para a Companhia ‘Fred Karno’ interpretando um bêbado, fora assistido por um jovem produtor de cinema chamado Mack Sennet que se encantou de imediato com o trabalho do rapaz e logo lhe enviaria uma carta para que comparecesse em seu estúdio. Charlie decidiu seguir seu coração e foi até o estúdio que era chamado ‘Keystone’. Sennet não acreditara ser Charlie, pois alegou que o que tinha visto era um homem bem mais velho e o maior bêbado que ele já vira. Charlie, na mesma hora, colocou o bigode que o fazia envelhecer e começou a interpretar o clássico bêbado, encantando a todos, inclusive a Sennet, que o contratou de imediato.
        Em seu primeiro filme  Charlie interpreta um cara metido a besta e não gostou de o interpretar. Charlie disse mais tarde que não é que não tenha gostado de interpretá-lo, mas, sim, que após o filme pronto, o viu já editado pela equipe do estúdio e estava tão cortado que não se podia reconhecê-lo. Porém, nesta época, Charlie não era ninguém para ordenar a não exibição do filme e remontá-lo à sua maneira.

        Já no filme seguinte  Charlie aparece com as características do personagem que o faria imortal: Carlitos. Segundo Charlie, ele criou o personagem com sobras de roupas do departamento de produção da Keystone, e a calça era de Roscoe Arbackle, conhecido no brasil como "chico bóia" outro grande ator da Keystone.
        O tempo foi passando e Charlie continuava na mesma, até que teve a oportunidade de realizar seu primeiro marco na história: realizar o primeiro filme de longa-metragem do mundo, como convidado  mas acabou sendo protagonista. O filme de sete rolos foi um grande sucesso.
        Em 1915, após o término de seu contrato com Sennet, Charlie assinara um novo contrato com a produtora Essanay. E, em seu primeiro filme, Charlie satirizou o ritmo de trabalho da Keystone em uma comédia.
        Charlie chegou a fazer brilhantes filmes na Essanay.
        Porém, dois meses após vencido o contrato, Charlie teve um problema com a Essanay – problema esse que o deixou de cama por alguns dias. Ele havia realizado um filme no qual ele satirizava a Ópera ‘Carmen’ de Bizet. O filme acabara ficando com pouco mais de três rolos, porém, muitas das cenas, eram como de costume, ensaios de Charlie durante as filmagens e outras cenas que ele simplesmente descartara na montagem final, passando o filme a ter dois rolos. Quando o filme ficara pronto, ainda com Charlie tendo contrato com a produtora, as cópias originais do filme foram distribuídas para telas cinematográficas por todo o mundo. Porém, passados os dois meses já citados, uma nova cópia fora distribuída, porém, além de incluírem todas as cenas que Charlie havia descartado, um filme paralelo com o também comediante Bem Turpin fora feito sem o conhecimento de Charlie, e incluído no filme  tanto que  ambos nunca aparecem juntos na mesma tomada  passando o filme a ter quatro rolos (o dobro da metragem original). há alguns anos, o filme fora lançado em DVD pelo ‘Multi Media Group’. Eles tentaram chegar o mais próximo do original possível, retirando todas as seqüências em que Turpin aparecia, porém, a versão mesmo como Charlie pensou, nunca recuperaremos, sendo que não  existe mais o filme original e nem cópias dele.
 Porém, este abuso da produtora acabou lhe fazendo um favor, pois Charlie estipularia após isso nos contratos, que uma vez prontos, ninguém mais poderia fazer edições em seus filmes.
        Em 1916, Charlie assinara seu mais promissor contrato: Mutual Films Corporation. Mais tarde, Charlie declarou ter sido esse, o período mais feliz de sua carreira.
        Charlie se comprometera neste contrato a realizar doze filmes em dezesseis meses. E nesta ocasião, já não mais era tão fácil quanto fazer filmes quanto na Keystone, que realizara 35 filmes em apenas um ano. Eram filmes mais bem elaborados – e não mais improvisados – e mais ambiciosos.
        Charlie por um motivo que sinceramente desconheço, não possuía os direitos do curta ‘Easy Street’, realizado na Mutual.
        Charlie uma vez questionou: ‘será que todos as comédias têm que acabar em perseguição?’. E pode-se reparar que nem todos os filmes da Mutual terminam em perseguição.
        Apesar de considerar o melhor período de sua carreira, Charlie não se acostumara muito bem ao ritmo de trabalho da Mutual. E, no caso, fica aí uma pergunta muito interessante feita por um dos biógrafos de Charlie: ‘terá sido coincidência o fato de Charlie interpretar um fugitivo da cadeia em seu último filme para a Mutual?’.
        Após este contrato maravilhoso com a Mutual, Charlie assinaria com a produtora First National, no qual lhe dariam inteira liberdade para rodar seus filmes, sendo que ele teria que entregar oito obras.
        Em 1919, Charlie e seus melhores amigos: Douglas Fairbanks, Mary Pickford e David Wark Griffith se uniram para fundar a produtora United Artists. Muitos disseram na época: ‘os lunáticos assumem o poder’.
        A partir de 1919, Charlie deveria passar a ser seu próprio patrão, porém, ainda estava preso ao contrato com a First National.
        E coincidentemente ou não, mais uma vez, no último filme de Charlie para a First National, ele interpretara um fugitivo da prisão – "The Pilgrim".
        Ainda em 1923 Charlie finalmente estreara na United Artists. Infelizmente sua primeira obra na produtora  fora um fracasso de bilheteria, pois Charlie fez uma tentativa de introduzir sua estrela e parceira por sete anos no cinema dramático, pois este seria o último filme da atriz ao lado do cineasta. Portanto, neste filme, Charlie não apareceu assinando o fracasso do mesmo.
        Dois anos depois, aparecia nas telas do mundo inteiro uma super-produção – e pessoalmente preferida por Charlie.
        Depois  Charlie realizaria mais oito obras, porém, nem todas com o bom e velho Carlitos como personagem principal.
        Em 1928, Charlie, com algumas atribulações, leva aos cinemas um novo filme
Durante as gravações desta obra, uma notícia bombástica para o estilo de trabalho de Charlie viria: o som chega aos cinemas. Mesmo assim, recusando-se a realizar um filme sonoro, Charlie conclui seu filme mudo.
        Mesmo já tendo se passado algum tempo do cinema sonoro, Charlie se atreve a desafiar a todos e realizar seu próximo filme mudo.
        O filme foi a quarta maior bilheteria de 1931. E, apesar de ter sido realizado em uma época em que ninguém mais queria ver filmes mudos, foi considerado uma das maiores obras do cineasta e, ainda hoje, é um de seus maiores sucessos.
        Charlie, recusando-se terminantemente a render-se ao som, apresenta ao mundo em 1936 um filme onde a voz de Carlitos seria ouvida pela primeira e última vez, através de uma música non-sense. este filme tem um dos finais mais lindos da história do cinema, em que Charlie e  Paulette Goddard  caminham por uma estrada e seguem rumo à felicidade.
        Finalmente, em 1938, Charlie começa a preparar seu próximo filme, só que desta vez com som. Porém, o detalhe é que Carlitos seria abandonado de vez. 
        Muitos (eu também) acreditam ser Carlitos o barbeiro judeu que é perseguido por seu sósia, o ditador Hynkel[paródiando hitler].(também interpretado por Charlie). No filme, em nenhum momento é citado o nome do barbeiro, porém, o mesmo tem as características do eterno vagabundo. E ainda vou mais longe: neste filme, Charlie não interpreta somente Hynkel e o barbeiro judeu, pois, no momento mais incrível da obra – o discurso final – Charlie assume seu próprio papel para proferi-lo. Ou seja, deixa de lado os personagens e quem fala não é mais Hynkel nem o barbeiro, e, sim, Charlie Chaplin.
        Sete anos mais tarde, Charlie escreve sua primeira e única comédia de humor negro. Este é um dos maiores mistérios de Charlie, pois há quem diga que a cena final, onde o personagem dele é condenado à guilhotina por haver assassinado várias mulheres ricas para herdar suas fortunas, foi a verdadeira morte de Carlitos. Realmente há uma incrível semelhança no modo de caminhar de ambos os personagens. Essa cena fora gravada antes mesmo de o resto da obra, pois Charlie queria logo se ver livre dela, porém, nunca fez referência quanto à suspeita em questão.
        Mais cinco anos se passam e Charlie estréia a obra mais autobiográfica de toda sua carreira. Esta obra, hoje, é considerada sua melhor obra da era sonora do cineasta. Conta a história de Calvero, um comediante no fim de sua carreira e de uma bailarina histericamente paralítica. Calvero a salva de um suicídio e a ajuda a retornar ao teatro. Uma obra realmente maravilhosa e digna de ser lembrada eternamente. fora seu último filme pela United Artists.
        Em 1956, Charlie realizaria sua penúltima obra. O filme foi uma maneira de Charlie expressar o que sentia por ter sido expulso de um país que o abrigara durante anos. Apesar de ser uma obra maravilhosa, foi um verdadeiro fracasso de bilheteria. Foi o último filme em preto-e-branco de Charlie.
        Dez anos depois, ele reviveu um roteiro que havia escrito  para Paulette Goddard, mas que, por razões desconhecidas, nunca rodou-o. O filme teve em seu estrelato Sophia Loren e Marlon Brando. Foi outro verdadeiro fracasso de bilheteria, e, novamente  Charlie não atuara no filme. Somente aparecera em dois breves momentos. O fracasso do filme pôs fim à carreira cinematográfica de Charlie ainda em 1966.
        Em 1972, ele recebeu um Oscar especial. Pouco antes de morrer, recebera das mãos da Rainha Elizabeth o título de ‘Sir  Chaplin’.
        Em 1977, Charlie falecera em sua casa, na fria madrugada de Natal na suíça.
        Hoje, infelizmente, um de seus filmes é considerado perdido. Realmente e infelizmente não há engano, pois coleções de vários países já foram lançadas, incluindo um pacote americano com todos os filmes, e uma nota declara que o filme está perdido.
        Talvez esse filme esteja perdido para sempre, porém, nunca deixará de estar constando na filmografia do cineasta, afinal, um filme de chaplin. será sempre um filme de  Chaplin, não importando se está ao alcance do público, ou, infelizmente, não.
  
Charlie Murray 

1917: Stan Laurel & Oliver Hardy

Em 1917, uma dupla de comediantes fora chamada para realizar um filme. Porém, nunca mais se viram até 1926, quando os chamaram para realizar algumas comédias curtas para os estúdios de Hal Roach. As comédias iniciais, embora hoje sejam consideradas de 'Laurel & Hardy', têm como astro Stan Laurel, com Oliver Hardy e James Finlayson como coadjuvantes.
Segundo dizem, o verdadeiro primeiro filme de Laurel & Hardy como dupla já oficializada fora rodado em 1927.
Entre os clássicos mais antigos da dupla,  destaca-se um,  não somente por ser um excelente trabalho da dupla, mas também por se tratar de um filme que tem um prefácio aparentemente sério, porém, quando o filme começa, vê-se que não era nada daquilo, mas esse prefácio, apesar de enganador, ganha um certo sentido na seqüência inicial do filme.
Em 1929, ainda que os curtas-metragens da dupla seguissem sendo rodados por mais seis anos, a dupla começaria a realizar obras de longa-metragem. Porém, nisso tinha algo a ver com a novidade: o som. Pois fora exatamente no primeiro ano de cinema sonoro que a dupla começara a fazer filmes longos e a popularidade dos dois começara a aumentar.
Entre os filmes da dupla, há um mistério que ninguém nunca conseguira decifrar: parece que há evidências que provam que um curta de 1929  fora o primeiro curta-metragem da dupla, já sonoro. Porém, o primeiro filme sonoro que aparece da dupla é outro lançado no mesmo ano. Há uns anos fora lançado uma versão muda do filme. Fica complicado decifrar isso, porque todos os filmes da dupla que eram mudos receberam dublagem. Talvez nunca saibamos a verdade sobre isso, porém eu que já vi a obra afirmo que  tem todas as características dos filmes mudos da dupla.
Entre os filmes longos da dupla, eu faço destaque especial para dois deles: O primeiro conta a história do certificado de uma valiosíssima mina de ouro, deixada pelo pai de uma humilde jovem ao morrer e a dupla tem a missão de entregá-lo, porém, são enganados por um casal de farsantes que acabam pegando o certificado. Eles têm que se unir para recuperar o certificado e entregá-lo à legítima dona. Já o segundo é talvez a obra mais comovente da dupla, pois o pai de uma menina rejeitada pela mãe morre, deixando a menina nas mãos da dupla e eles têm a missão de entregar a menina aos avós.
Em 1952, realizam seu último filme.
Oliver Hardy falecera em 1957 e Stan Laurel em 1965.
   
a dupla

  1930: The Three Stooges

Agora vou falar sobre o melhor trio de comediantes do cinema: The Three Stooges.
Esse trio começara no cinema em 1930, tendo em sua primeira  formação 'Moe/Larry/Shemp'. As seis primeiras comédias realizadas pelo trio não fora como 'The Three Stooges', e sim como 'Ted Healy And His Stooges'.
Shemp realizou somente este filme piloto, sendo que os próximos já seriam feitos com o
 eterno Curly, que ficaria ao lado de Moe e larry até sofrer um derrame e se aposentar em 1946.
Curly realizara mais de cem filmes ao lado de Moe e Larry, sendo cinco como 'Ted Healy And His Stooges'. Na primeira comédia como 'The Three Stooges', o trio se agrega a um clube de mulherófobos, e Larry quebra o juramento que fez ao se apaixonar e casar. Este filme nunca fora dublado em qualquer língua, por ter se tratado de um filme realizado totalmente em rimas e musicais.
O único filme do trio indicado ao Oscar foi Um clássico de 1934. 
Ainda em 1934, o trio realiza um dos melhores da fase curly
Em, 1946, durante as filmagens, Curly sofre um derrame que o obriga a se afastar das telas. Ele somente aparece mais duas vezes nas telas do cinema.
Em 1947, Shemp volta a atuar com Moe e Larry, realizando 77 curtas. Entre eles, destaca-se um  no qual o trio possui uma lavanderia e tentam a todo custo receber uma recompensa oferecida pela captura de um perigoso bandido que escapou da cadeia.
Em 1955, Shemp falece deixando quatro refilmagens de obras anteriores e mais quatro foram remontadas utilizando um outro ator interpretando Shemp. Esse ator nunca aparecia de frente, por não ter semelhança física com Shemp.
Em 1957, um ator, que de cômico não tinha nada, ficaria no lugar de Shemp. No contrato assinado por ele, estipulava que seu personagem não apanharia de Moe (esses tapas e socos eram marca registrada do trio desde o começo). Esse ator se chamava Joe e realiza apenas 16 filmes ao lado de Moe e Larry ao longo de um ano e meio. Foi a pior fase do trio. 
Em 1959, houve a última formação do trio. Curly-Joe realizara apenas filmes longos. Em 1970, um filme  fora rodado, porém nunca fora incluído como oficial na lista da filmografia do trio.
Curly falecera em 1946; Shemp em 1955; Moe e Larry em 1975; e, Curly-Joe em 1993. O ano de falecimento de Joe consta em uma biografia dos rapazes. 
   
Acima (da esquerda para a direita): Larry / Moe / Curly; abaixo: Joe / Shemp / Curly-Joe

Há muitos outros atores da comédia clássica que são admirados até os dias de hoje, porém, apesar de eu também admirá-los, não conheço muito suas histórias, mas faço pelo menos uma referência:

01) Buster Keaton
02) Harold Lloyd
03) The Marx Brother's
04) Mario Moreno 'Cantinflas'
05) Mazzaropi
06) Oscarito/
Grande Otelo
07) Os Trapalhões
08) Abott & Costello
09) Ben Turpin
10) Harry Langdon
11) Billy Bevan
12) The Keystone Kops
13) Charley Chase
14) Snub Polard
15) Billy West
e muitos outros

1968 Chespirito

Apesar de ser uma menção rápida, porque sobre ele há milhares de sites que todos já conhecem, agora vamos falar do gênio que, infelizmente não está mais entre nós,  e que buscou inspiração em vários dos artistas já citados: Chespirito.
Há mais de três décadas, um grande gênio cria um personagem maravilhoso 'Doutor Chapatin' e estreara com um programa de TV intitulado 'Los Super Genios deLa Mesa Cuadrada'. O programa é pouco conhecido, e não vou falar muito sobre ele
Mas, o melhor de Chespirito ainda estaria por vir. Ao longo dos anos, até seus programas cessarem de produção, Chespirito criou vários personagens que com certeza serão tão eternos quanto os grandes clássicos do cinema: Chapulin Colorado/Chaparrón Bonaparte/Chavo Del Ocho/Chómpiras/Vicente Chambón/Dón Calavera e seu próprio personagem em episódios especiais: Chespirito. O ator também interpretara alguns personagens da história e da literatura universal, mas isso foi assunto de uma coluna anterior.
 Até hoje, os quadros de Chespirito são vistos e aplaudidos de pé por todo o mundo.
        O melhor de tudo é que Chespirito provou ao mundo que as boas piadas nunca envelhecem, pois muitas de suas maravilhosas piadas foram extraídas de filmes clássicos. Duas das mais divertidas piadas encontradas em ‘El Chavo Del Ocho’ podem ser vistas em clássicos de ‘Laurel & Hardy’ e ‘The Three Stooges’.
        A cena do episódio ‘Pai por algumas horas, parte 2’ em que Chaves retira uma mamadeira de dentro da camisa, dando a entender que ia dar o peito para a sobrinha de Dona Clotilde, encontra-se originalmente na comédia curta ‘Their First Mistake’, de Laurel & Hardy.
        Uma das cenas que foi reproduzida algumas vezes por Chespirito em que Don Ramón quer dar o remédio para a sua filha e quando ela o manda tomar primeiro para ver se é bom, e ele a distrai para cuspir, pode ser encontrada no longa ‘Stop! Look! And Laugh!’ de The Three Stooges.
        Outras piadas podem ser encontradas em velhos filmes, como um episódio  em que Chespirito interpretava um palhaço de circo  bêbado. As coisas que ele aprontou nesse episódio de apenas três minutos não ficou nada a dever para o clássico curto ‘One A.M.’ do Mestre Charlie Chaplin.
        Há muitas outras piadas visuais e também textuais que Chespirito realizou a partir desses grandes clássicos de comédia.
   
 
 Chaparrón Bonaparte                                 Chapulín Colorado 

 ChavoDel 
Ocho                                                       


 
      Chómpiras y Botija                               Chómpiras y Peterete  

 
     Dón Calavera                                             Doctor Chapatin


 Imagem Postada       

chespirito

     

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