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Nada de CHapolin: o que eu faço com minhas tardes? |
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É melhor rezar muito, Chapolin. está difícil para entrar na programação, você, tão injustamente discriminado pela emissora de TV...
| E aí pessoal? Não vou perguntar se está tudo bem, porque obviamente não está. Pelo menos no aspecto televisivo. Acredito que todos vocês que estão lendo agora compartilham do mesmo sentimento que eu. Sem Chapolin na televisão, o que fica é um vazio muito grande, um sentimento de frustração. Em alguns, até de raiva (acho que desejar que uma emissora de TV afunde não é pecado, é?). Mas, infelizmente, não há muito o que possamos fazer além de continuar mandando e-mails e ter esperança. Talvez a mídia possa nos ajudar. Devemos mandar mensagens para jornais, rádios, televisões e sites de Internet. Ao contrário da primeira saída, em agosto do ano passado, essa não está sendo muito notada. Devemos nos fazer notar. Com certeza haverá gente do nosso lado. |
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Sobre a saída em si: sempre pensei que essa série fosse imortal. Até o fatídico agosto de 2000, eu nunca sequer pude imaginar que pudéssemos ter o super-herói atrapalhado fora da televisão, no caso o SBT (eu não queria pronunciar esse nome, mas acabei sendo obrigado). Mas, a partir daí, começamos a ter a noção de que nada, por melhor que seja, é eterno. O fim estava anunciado. Os cortes no programa eram outro indício muito forte. |
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Por mais carisma e tradição que tenha a série de Chespirito, isso não importa mais para uma emissora que só visa o lucro. Se uma tarja preta der mais audiência do que um outro programa qualquer, não há dúvida de que a tarja fica e o outro programa sai. A opinião dos demais telespectadores, a busca pela qualidade televisiva e a opinião da mídia especializada que vão para as cucuias: o que importa é o lucro. |
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O resultado é que a emissora de Sílvio Santos está preenchida basicamente com três tipos de atrações: desenhos, novelas e filmes (fora um ou outro programa de auditório). Convenhamos, isso é muito pouco para uma empresa que visa se tornar a segunda do ramo no Brasil. |
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Com tanto espaço para desenhos (apesar de eu gostar de Tom e Jerry), será que não haveria um tempinho para CH?
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| Caros leitores, digam-me a verdade: quantos de vocês assistem àquela porrada de novelas do SBT? Claro, assistem uma ou outra, MAS todas elas??? Isso é demais, pelo amor de Deus. Se fosse a Globo, que produz mais novelas que programas de auditório... Será que o SBT não poderia tirar uma novela (lógico que teremos que esperar uma delas acabar) para colocar Chapolin? Ou, pelo menos, colocar a série aos sábados? O que custa abrir uma hora quando tantas horas são preenchidas pelos desenhos? O que custa agradar a todos e não pensar tanto na audiência? |
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Eu tenho as tardes livres. Tardes essas que durante anos traziam para as nossas telas a série CH (com exceção de anos atrás, quando a série ia ao ar às 11h da manhã). Agora, sem ela, o que faço? Tem algo de interessante para assistir, algo que me faça sair de frente da tela do computador? |
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A televisão à tarde está sofrível em todos os canais, é só novela, programas de fofoca e culinária e filmes pouco interessantes. Será que as emissoras pensam que apenas as donas de casa assistem a televisão naquele momento? Ainda mais nas férias, quando a criançada está toda em casa. É melhor eu ficar conectado na Internet e melhorando meus recordes nos joguinhos que tenho.... Algum de vocês tem uma solução melhor?
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