sábado, 16 de janeiro de 2016

fofalhas da gentoca


 mensagem  dedicada ao grande dublador Carlos Seidl, a voz do Seu Madruga: "Carlos Seidl, seu magnífico trabalho deu a Seu Madruga uma identidade no Brasil. Tudo bem que o talento de Ramón Valdez era singular, mas você, com sua bela voz, deu uma contribuição pra lá de decisiva para fazer do pai da Chiquinha um dos mais carismáticos personagens da história. Até hoje morro de rir com as divertidas imitações que você fazia do Chaves durante seu choro após o cascudo ou depois de um bordão do menino órfão todo sem jeito após mais uma de suas tantas trapalhadas. É difícil alguém conhecer a voz original do imortal Ramón Valdez. Mas a sua, pelo trabalho feito como dublador, todos reconhecem na hora. Sem dúvida você encarnava o personagem, tamanha a maestria com a qual você interpretou suas reações. Se Seu Madruga sofria, você devia sofrer junto! Mas quando Seu Madruga se sentia feliz, a felicidade lhe tomava por inteiro! Muito obrigado de coração por ajudar a fazer  gerações de chavesmaníacos rirem não só pelo gigantesco talento dos atores como também com a sua esplendorosa dublagem, de total qualidade, e a de seus demais e excelentíssimos colegas (o imortal Marcelo Gastaldi, mais Nelson Machado, Older Cazarré, Mario Vilela, Marta Volpiani, Helena Samara, Osmiro Campos, Cecília Lemes e tantos outros). 

Durante a exibição do episódio do Velho do Saco, na cena em que Quico diz que vai brincar na rua e topa com Dona Florinda, ocorre um slowmotion estranho. O som rola normalmente, mas a cena prossegue numa esquisita câmera lenta, dando a impressão de que houve um problema. Mais uma das esdrúxulas edições do SBT. 

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Os seriados CH possuem mais uma fã ilustre: ninguém menos que  Gisele Bündchen. Em entrevista, ela fez a seguinte declaração: "Quando vim morar aqui, comecei a conhecer as celebridades, e não encontrei ninguém que eu cresci cultuando, pois não é fácil encontrar o Chapolin Colorado por aí.". 



No programa dominical chileno De Pé a Pá, provavelmente no mesmo dia em que  Florinda fez declarações polêmicas com respeito a Carlos Villagrán e a María Antonieta de las Nieves, despontaram as belas chapolinetes (à direita), que coloriram com suas respectivas belezas as telas chilenas. Elas desfilaram até com anteninhas de vinil na cabeça! 

Quem não se lembra do episódio do futebol no pátio, onde Chaves e Quico se bicam pelo direito de ser o Luís Pereira no jogo e que termina com o gol da Florinda. No original, o jogador que eles sonham ser é Enrique Borja (foto à esquerda), um precursor do centroavante Hugo Sanchez (ex-Real Madrid) que devia ser o craque mexicano na década de 70 (uma época de vacas magras no futebol de lá, sempre evidenciada no texto de Chespirito). Ah, vocês sabiam que, no original, os meninos não dizem "Gol da Florinda" no fim do episódio e sim "Gol de Enrique Borja"?



Após Chaves marcar 25 pontos de audiência no Chile, eis que o melhor seriado do mundo vigora agora entre as vinte atrações mais assistidas do Peru.  CHAVES! CHAVINHO! CHA! CHAVES! CHAVINHO! CHAAAAAA...

Há algum tempo que estes imãs do Chaves e da Chiquinha vêm enfeitando minha geladeira. E agora resolvo mostrá-los, em primeira mão, para os chavesmaníacos de bom gosto. 

A editora Levita colocou à venda um pôster do Chaves, contendo a história e curiosidades do seriado. A foto da capa é esta à esquerda. Nunca o encontrei nas bancas, mas, segundo a galera, o pôster é meio furreca e adquiri-lo é sinônimo de péssimo investimento. Seu preço é R$ 2,90.

Para encerrar, confira as fotos de uma versão  do episódio da Casa da Bruxa com  Nhonho ao invés de Quico. O episódio data de 1981 mais ou menos, pois Chiquinha e Dona Clotilde já estão com o visual Clube do Chaves (Chiquinha com um penteado diferente e gola amarela e Dona Clotilde com chapéu rosa). Destaque para a participação de Seu Madruga, que havia voltado a trabalhar com Chespirito depois de atuar com Carlos Villagrán na Venezuela. 







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